domingo, 12 de maio de 2013

Nosso segundo dia das mães

   Querido Erick,
   Hoje seu pai nos levou para refazermos um passeio que fizemos quando eu estava grávida de sete meses.
   E foi mais lindo ainda agora que você está andando falando e comendo.
   Eu tenho mini-ataques de coração todas as vezes em que você faz alguma coisa, seja algo novo ou algo que você já fez zilhões de vezes e no dia de hoje essas pequenas paradas cardíacas foram ainda mais agradáveis do que sempre são.      
   Eu já disse no ano passado, que eu nunca fui de comemorar datas assim, mas desde que você nasceu eu não posso pensar em não celebrar o maior acontecimento da minha vida: você. E este ano é ainda mais especial porque você tem me dado uma baita canseira.
   Acordo três vezes por noite, e troco fralda suja, e tenho que guardar de volta todas as panelas, e tenho que correr quando você entra no banheiro porque você ultimamente tem se encantado com o vaso, vejo você puxar o rabo do gato e tenho tido muito trabalho pra te explicar que não importa o que as pessoas tenham feito pra você ou como você esteja se sentindo  você jamais deve bater nelas. Eu finalmente entendo porque as mães reclamam tanto e sei que tá só começando mas se eu olho pra trás e penso em você eu só consigo ver que cada um desses pequenos delitos seus fazem parte da minha escalada para ser a "Carol melhor". E eu sei que se você tiver comigo eu vou querer ser pra sempre a sua pessoa favorita no mundo.
   

   Obrigada, e se eu sou feliz nesse dia das mães é por sua culpa.
   Com muito, muito, muito amor, 
   C.





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